Li nos jornais que o ator Francisco Cuoco, 73, da Rede Globo, foi roubado quinta-feira (9), no Rio. Ele foi rendido por um grupo de homens armados equipados com coletes a prova de balas quando dirigia seu Corolla na avenida Brasil, uma das principais vias da cidade. De acordo com a Polícia Civil, o ator permaneceu sob o poder dos criminosos durante cerca de meia hora, tendo sido liberado perto do morro do Tuiuti, em São Cristóvão (zona norte do Rio). Os ladrões levaram celulares, dinheiro, documentos e cartões de crédito. O caso foi registrado na 17ª DP (São Cristóvão).Mesmo após o susto, Cuoco manteve a apresentação da peça “O Último Bolero”, no teatro Miguel Falabella, no Norte Shopping, em Del Castilho, zona norte do Rio. Continue lendo “O exemplo de Francisco Cuoco”
A guisa de reflexão
Sou uma pessoa que, inexplicavelmente(?), dedica grande parte do tempo à reflexão. Às vezes, assistindo a um filme ou lendo um livro, me dou conta de que perdi o enredo, de um ou de outro, em face de ter refletido sobre assuntos diversos. Não é por outra razão que, muitas vezes, ao reler um livro ou rever um filme , sou surpreendido com a total ignorância do que “li” e “assisti”. Continue lendo “A guisa de reflexão”
O Brasil corrupto
O Brasil, segundo relatório da Transparência Internacional, uma organização não-governamental, é um dos setenta paises mais corruptos do mundo. O Brasil
A minha (in)justa fama de prepotente
Confesso que o fato de ser um eremita tem me prejudicado nas minhas relações com os meus colegas magistrados, com os representantes do Ministério Público, com os advogados e com as demais autoridades com as quais sou obrigado a conviver, em face das minhas atividades profissionais. Continue lendo “A minha (in)justa fama de prepotente”
O falso testemunho, a lei e a realidade
Hoje à tarde realizei a instrução de um processo, a cujo acusado se imputa a prática de crime de homicídio, de competência, portanto, do Tribunal do Júri.
Poder Judiciário, Ministério Público e Polícia – instituições de faz-de-conta.
Tenho dito, em conversas informais, que a gente só sabe que as instituições não funcionam quando a gente delas precisa. Assim acontece com o Ministério Público, com o Poder Judiciário e com as Polícias Civil e Militar. Continue lendo “Poder Judiciário, Ministério Público e Polícia – instituições de faz-de-conta.”
O exercício arbitrário das próprias razões e a descrecença nas instâncias formais de combate à criminalidade.
Leio no Jornal Pequeno de hoje, dia 05 de novembro de 2006, edição nº 22.063, na última página, a notícia do linchamento do meliante Edson de Jesus Rodrigues Pinheiro, espancado e esfaqueado por moradores da Vila Magril, após a prática de um assalto, em concurso com mais dois comparsas. Da mesma notícia colho, ademais, que o meliante faleceu, em face das lesões sofridas. Continue lendo “O exercício arbitrário das próprias razões e a descrecença nas instâncias formais de combate à criminalidade.”
A minha (in)justa fama de mal
Não é fácil ser juiz criminal. As incompreensões são muitas, máxime quando se age com rigor.