Fragmentos do meu pensamento

“[…]O certo e recerto, ao que vejo e ao que sinto, desde o meu ponto de observação, é que precisamos, urgentemente, mudar a nossa imagem junto aos jurisdicionados. Ela, definitivamente, não nos iludamos, não é boa. Cá e lá; aqui e acolá, tanto faz. De norte a sul, de leste a oeste, o descrédito é o mesmo. Uns mais, outros menos, é verdade. Mas descrédito é descrédito. E a alma de uma instituição é a sua credibilidade[…]”

O bem, mais uma vez, haverá de subjugar o mal

tjma

Em face das matérias que postei, dando conta de uma manobra subterrânea para criar obstáculo à minha promoção, devo dizer, para ser justo, que há vários desembargadores ( a maioria, sim) que já manifestaram a mim, pessoalmente, o desejo de que a minha promoção se consolide no próximo dia 03. Disso resulta a constatação de que, como em qualquer corporação, no Poder Judiciário prevalecem os bons, os éticos, os que não usam o poder para fazer o mal.

Ainda bem que é assim. Fosse diferente, se os maus prevalecessem dentro de uma instituição como o Poder Judiciário, aí, meu amigo, seria o fim, definitivamente.

Vamos aguardar o dia três. Pretendo, nesse dia, conhecer o plenário do Tribunal de Justiça do Maranhão. É isso mesmo! Eu não conheço o plenário do Tribunal de Justiça do meu Estado!

Não me perguntem, agora, por que não conheço o plenário do Tribunal de Justiça do meu Estado. Quando for oportuno, direi.

Associação de juízes reclama ao Supremo de “excessos” do CNJ

Em documento enviado a Mendes, que chefia STF e conselho, AMB diz que não é ouvida sobre ações que mudam rotina de magistrados

Para presidente da entidade, abusos devem ser resolvidos individualmente, e classe não pode ser prejudicada por causa de uma minoria

A AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), entidade que representa 14 mil juízes de todo o país, disse ontem estar “inconformada” com o que chamou de “excessos” praticados pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

Em documento entregue ao presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes, que também preside o conselho, a associação reclama que nunca é ouvida durante a elaboração de resoluções e de atos normativos que interferem diretamente na vida de magistrados.
“A AMB […], ao tempo em que reconhece os avanços alcançados pela atuação do Conselho Nacional de Justiça […], manifesta sua preocupação e inconformismo com excessos verificados no desempenho de sua função normativa e controle dos atos administrativos”, diz o texto.

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http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc2801201010.htm