Como ensina Carnelutti, a sociedade crava em cada um o seu passado. Os pecados, os erros, os equívocos cometidos ficam cravados na história de cada um. Nesse sentio, importa reconhecer que e a minha história não é diferente da de ninguém, por isso sigo pecando, errando, caindo e levantando – igualzinho a você, estimado leitor.
Consciente dessa verdade é que não me atrevo a julgar o semelhante. Prefiro, ao reverso, tentar compreende-lo, sem julgá-lo, para, se for o caso, perdoá-lo, como perdoado já fui tantas vezes.