O CNJ voltou a punir desvios de conduta. No dia de ontem, decidiu, com 12 votos a favor e dois contra, aposentar compulsoriamente o desembargador Roberto Wider do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, que também exerceu a função de corregedor do órgão.
A decisão do CNJ é terminativa, mas pode ser questionada no Supremo Tribunal Federal (STF). O Processo Administrativo Disciplinar (PAD – 001462-70.2010.2.00.0000) que tratava do caso foi julgado nesta terça-feira (14/02), durante a 141ª sessão ordinária.
Quem tem contas a prestar com o CNJ deve colocar as barbas de molho, pois agora, mais fortalecido ainda, em face da decisão do STF, vai agir com muito mais rigor e tenacidade.