Desde ontem tenho visitado, na companhia dos Juiz Fernando Montefusco e da secretária Ângela, os Centros de Conciliação de Goiânia. Hoje, especificamente, estive conhecendo dois Centros instalados no próprio Fórum de Goiânia, e um instalado na PUC.
Pude constatar que estamos muito atrasados nesse particular.
Temos que realizar muito nos próximos anos, para nos aproximar do muito que tem sido feito em Goiás.
Cumpre destacar que os Centros não cuidam apenas de conciliações pré-processuais. Vão muito além. Aqui trabalham também com a conciliação processual, o que é uma inovação auspiciosa.
As coisas funcionam mais ou menos assim. O advogado da parte que tem interesse na conciliação, acessa o site do Núcleo e faz a proposta. Em face dessa proposta, o processo em curso é solicitado e encaminhado ao Centro, onde é realizada a tentativa de conciliação, que, depois, se exitosa, ser homologada pelo juiz coordenador.
Tem mais. Muitas instituições financeiras firmaram parceria com o Tribunal, aderindo ao projeto de conciliação. Assim sendo, muitas das pendências com os bancos, mesmo com o processo de execução em andamento, são resolvidas pela via conciliatória.
As estatísticas são impressionantes. Os Centros de Conciliação têm prestado um relevantíssimo serviço à comunidade do Estado de Goiás.
Vamos ver o que é possível fazer nos próximos dois anos. Estou animado, em face do apoio que me tem sido dado pelo presidente Antonio Guerreiro, que tem sido um entusiasta do projeto.
Dr., sou estudante e tenho tido a oportunidade de presenciar várias audiências de conciliação. É um instrumento muito importante e de ótima eficiência, a qual deve ser adotada por todos os órgãos, principalmente pelo judiciário!
Quanto ao centro de conciliação de Goiânia, é um modelo que deve ser seguido por todo nosso sistema!
Abç.