(Re)visitando a história

Quando dom João e família aportaram no  Rio de Janeiro, em 1808, depois de 99 dias de viagem, uma das atrações da cidade era a pesca de baleia. Na época, dezenas de barcos, agindo coordenadamente, as cercavam, para que o arpoador, em pé, na proa de cada barco, lançasse o ferro pontiagudo.  Poucos se compadeciam dos animais, em especial quando arpoados jorravam sangue e lutavam pela vida. Em face da ação do arpoador é que uma das extremidades de Copacabana é chamada de Arpoador.

Autor: Jose Luiz Oliveira de Almeida

José Luiz Oliveira de Almeida é membro do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. Foi promotor de justiça, advogado, professor de Direito Penal e Direito Processual Penal da Escola da Magistratura do Estado do Maranhão (ESMAM) e da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

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