Peço permissão aos leitores do meu blog para postar algumas matérias “telegráficas”, aproveitando o ensejo da massificação das mensagens via microblogs.
Ao ensejo dessa reflexão, devo dizer, no exercício salutar da autocrítica, que muitas vezes pequei por excesso. Sempre fui – mas preciso mudar, reconheço – uma pessoa intensa, forte nas minhas convicções. Admito, portanto, que muito da minha fama de arrogante decorre da sofreguidão com que defendo os meus pontos de vista, razão pela qual o bom senso recomenda que eu mude um pouco a minha postura, sob pena de galvanizar mais antipatia que as que amealhei ao longo da minha vida.