As pessoas me questionam se não fico indignado com as armações que fazem contra mim. A elas eu respondo que os meus algozes são, para mim, dignos de pena. Deles, portanto, tenho compaixão, dó, comiseração… nada mais que isso.
Às pessoas que me questionam sobre a minha promoção, em face do embuste que se arma, respondo, ademais, que a nossa Corte de Justiça é composta por uma absoluta maioria de pessoas de bem, como, de resto, acontece em todas as corporações. É por isso que não tenho dúvidas de que o bem vai prevalecer. Eu tenho muito orgulho de ter relações cordiais com os que pensam como eu, que são, repito, a maioria absoluta.