“Os bons homens já morreram”

A frase  acima é de um dos poucos homens públicos honrados deste país, que, no poder, não enriqueceu e nem vendeu a alma: Pedro Simon.

O digno senador, a propósito, complementa, certeiro em suas conclusões, nas páginas amarelas de VEJA desta semana:

“Os bons homens se foram: Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, Teotônio Vilela, Miguel Arraes, Mário Covas. Se esses tivessem ficados e os outros tivessem morrido, o Brasil seria diferente”

Quem ousa discordar?

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