Um dia eu esmago a cabeça da cobra

Até o dia previsto para a minha promoção (03/02), não postarei nenhuma matéria que requeira exame mais acurado.

Por enquanto limitar-me-ei a tentar desarmar as bombas que os inimigos estão colocando no meu caminho.

Um dia todas saberão a quais bombas e a quais inimigos me reporto.

Depois de tudo – e apesar de tudo – que vivi, ainda tenho esperança de que o bem sobreponha mal.

No momento, não posso fazer nada mais que esperar – com paciência, sem perder o rumo.

Um dia eu mato a cobra que, a todo custo, tenta morder o meu calcanhar.

Autor: Jose Luiz Oliveira de Almeida

José Luiz Oliveira de Almeida é membro do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. Foi promotor de justiça, advogado, professor de Direito Penal e Direito Processual Penal da Escola da Magistratura do Estado do Maranhão (ESMAM) e da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

2 comentários em “Um dia eu esmago a cabeça da cobra”

  1. Caro José Luiz,
    Estamos no aguardo de sua merecidíssima promoção a desembargardor.
    Os moradores do nosso saudoso bairro Monte Castelo deverão estar orgulhosos de sua trajetória de vida, como estou neste momento.
    A sua promoção é merecidíssima.
    Diz a bíblia que tudo vem na hora certa.A sua hora está chegando.
    Tenho certeza que a sua presença no TJ-MA será marcada por muito trabalho e engrandecimento da magistratura maranhense.
    Um forte abraço e desejando a continuidade do seu sucesso profissional,
    Marilse Medeiros

  2. Caro Dr. José Luiz Almeida,

    Todos nós operadores do direito, sabemos quem são e como agem “eles”. Não pensem “eles”, que não. Estamos acompanhando de perto todos estes fatos obscuros antes da sua promoção.
    Quem sabe do seu trabalho perante a 7a. Vara Ccriminal não têm dúvidas que “eles” caíram, pois quem semeia o mal colhe o mal, mais cedo ou mais tarde.
    Estes deveriam era utilizar esse tempo que usam para fazer o mal aos outros, para estudar, pois sequer conhecem o direito criminal e, todos nós sabemos como eles chegaram no cargo que hoje ocupam.
    Subirás aqueles degraus do Tribunal de Justiça de cabeça erguida, sem dever nada a ninguém e, nós operadores do direito, saberemos que àquela casa não será mais a mesma depois da sua chegada.
    Estaremos lá no dia da sua posse, quem viver verá.

    Um grande abraço.

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