Tenho pavor do psicopata. Do pouco que já li, acho que posso, sim, com pequena possibilidade de errar, reconhecer um psicopata, convindo anotar que nem todo psicopata é criminoso e que nem todo criminoso é psicopata.
Faço o registro acima só para não deixar dúvidas que não estou me referindo ao psicopata criminoso e nem ao criminoso psicopata.
Refiro-me, sim, aos que estão muito próximos de nós, convivendo conosco, às vezes no mesmo ambiente de trabalho., como se fora uma pessoa normal.
Desse eu tenho medo. Tenho pavor.
Ele não é leal. Ele mente. Ele escamoteia. Ele finge. Ele agride. Ele não é confiável. É dissimulado.
Ele não tem a capacidade de ver-se a si mesmo como os outros o vêem.
É egocêntrico, manipulador, mentiroso, cruel, não assume responsabilidades, vive em conflito com a sociedade e seus próprios pares, muitas vezes sem qualquer razão.
Repito que tenho pavor do psicopata. E eu sei identificá-lo. É por identificá-lo, pois, que tenho medo.
Por prudência, procuro não travar nenhum discussão com esse tipo de gente. Desse tipo de gente quero – e mantenho – uma distância mínima de segurança.
Vou repetir: tenho medo do psicopata. É que, ademais, ele costuma se incomodar com o sucesso do semelhante. Não de todos, claro. De alguns. Daqueles que ele supõe possam ser um competidor – competidor na mente doentia dele, importa dizer.
Há psicopatas que, contraditoriamente, não sentem inveja do semelhante. Aí é que mora o perigo. Esse, para mim, é o mais perigoso. A inveja que ele não sente pode se transformar é algo muito mais violento.
Engraçado como os psicopatas, pelo menos alguns dos que identifiquei ao longo da minha vida, não tem apego a bens materiais. Estranho, isso! E são inteligentes: QI acima da média.
O psicopata, quase sempre, não tem sentimento. Também por isso eu tenho medo deles.
O pior é que há sempre um deles muito próximo da gente. Às vezes na própria corporação.
O psicopata não tem complexo de culpa. Veja só o perigo que isso representa. Por isso que ele deve ser mantido, se possível, fora do nosso convívio.
O psicopata não tem controle dos seus impulsos. Todo tipo de reação você pode esperar dele. É por isso que evito polemizar com um psicopata.
Existem vários níveis de psicopatia. Como não sei identificar o nível – e o tipo, por consequencia – do psicopata que eventualmente esteja próximo de mim, o que faço de melhor mesmo é evitá-lo.
Agora, reflita comigo: e quando o psicopata tem sob as mãos um naco do poder, o que ele será capaz de fazer?
Um agente de trânsito, um agente de polícia, um soldado, um vigilante, um segurança, qualquer pessoa, enfim, com transtornos mentais e com poder sob as mãos, é capaz de fazer miséria.
Imagine, também, um psicopata com um arma de fogo na mão, com o poder de decidir sobre a sua vida, sobre o seu patrimônio, sobre a sua liberdade.
Deus nos livre desse tipo de gente!
O pior que há sempre um deles por perto.
A propósito, você conhece algum?
Você já se deu conta que bem próximo de você pode existir um psicopata?
Cuidado!
P.S.
Essas reflexões são feitas por um leigo. Não as levem, pois, muito a sério. Não têm base científica. São apenas reflexões que faço a partir da minha experiência profissional; fruto da minha mente inquieta.
Não seria eu, por acaso, um psicopata?
convico com um porem nao consigo me livrar dele, gostaria de saber o que o faz sofrer para ve-lo sentir o mesmo que eu sinto. se puder me ajudar.
olá josé, tbm tenho pavor desse tipo de gente ,tenho um amigo diagnosticado a pouco tempo como um psicopata. gostaria de saber se vc tem disturbio deficit de atenção? pq eu pareço ter um imã pra esse tipo de pessoa manipulador, e invejosa.at+ abrç