Quando a punição administrativa é eficaz

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Punição, seja uma simples advertência ou censura, só tem relevância se imposta a quem tem vergonha. O descarado ou o amoral não se intimida e nem reflui em face de uma punição. Esse tipo de gente não se constrange nem mesmo em expor a sua família à execração pública.

A Ministra Eliana Calmon, a propósito, afirmou, em entrevista ao Consultour Jurídico:

“Todos sabem que as punições dependem muito da pessoa que é punida. No caso de um ricaço corrupto, você não pode bulir sob o ponto de vista da moralidade, porque ele não tem moral. Tem que mexer com o bolso. A punição maior é aquilo que é para ele sagrado, que é o dinheiro. Mas para uma pessoa que tem personalidade, projeção social, uma família para dar satisfação, que tenha o mínimo de ética, a punição de sair da magistratura aposentado compulsoriamente é trágica. Conheço casos de pessoas que se acabam, que sofrem problemas de depressão”

Leia a entrevista completa em Consultou Jurídico

Autor: Jose Luiz Oliveira de Almeida

José Luiz Oliveira de Almeida é membro do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. Foi promotor de justiça, advogado, professor de Direito Penal e Direito Processual Penal da Escola da Magistratura do Estado do Maranhão (ESMAM) e da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

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