O presidente da AMB, Desembargador Nelson Calandra, indagado por pela revista ISTOE porque defende as férias de dois meses para o Judiciário, responde:
“A magistratura não tem jornada limitada de trabalho.Eu já presidi júri de cinco dias por várias horas e no domingo estava de plantão“
Indagado acerca da posição do Ministro Cezar Peluso, que entende tratar-se de um privilégio, respondeu:
“Ele está preocupado com a opinião pública. Mas o ministro não é político,é juiz. E o STF não teme deliberar contra a opinião pública”
Acho que já é tempo de enfrentarmos essa questão sem subterfúgio. A sociedade já não aceita qualquer forma de privilégio.
E você, o que acha?
Será que, nos dias presentes, ainda se pode firmar posição sem ouvir a sociedade?