Em determinado excerto colhido na crônica INVERSÃO DE VALORES, tive a oportunidade de afirmar:
“[…]Arrogante, ao que vislumbro, nos dias presentes, não é quem faz do exercício do poder um instrumento para obtenção de vantagens de ordem pessoal – e familiar -, achando que tudo pode; arrogante é quem desfralda a bandeira da retidão e da honestidade, num país onde, ao que parece, prosperarem os mendazes, os salafrários. Arrogante, observo no dia a dia, não é quem usa de expediente imoral para burlar a lei, agindo como quem está imune os mecanismos de controle -interno e externo – das instituições; arrogante é quem tem a coragem de condenar esse tipo de conduta, é quem prefere a lisura ao ganho fácil. Arrogante – ve-se a todo instante, em qualquer lugar, a qualquer hora – não é quem usa o poder público para realizar traquinices e travessuras, como se pairasse acima do bem e do mal; arrogante é quem, no exercício do poder público, busca servir tão somente à comunidade e condena, no mesmo passo, as práticas nocivas ao conjunto da sociedade, pois, assim agindo, pensa que vai mudar o mundo, pensa, enfim, que é o salvador da pátria[…]”
Leia crônica, por inteiro, aqui
Caríssimo Dr. José Luiz,
Qualquer pessoa que teve o privilégio de conhecê-lo, na sua essência, não terá nenhuma dificuldade para identificar a sua “arrogância” nos itens que se seguem:
“[…]arrogante é quem desfralda a bandeira da retidão e da honestidade, num país onde, ao que parece, prosperarem os mendazes, os salafrários”.
[…]arrogante é quem tem a coragem de condenar esse tipo de conduta, é quem prefere a lisura ao ganho fácil.
“[…]arrogante é quem, no exercício do poder público, busca servir tão somente à comunidade e condena, no mesmo passo, as práticas nocivas ao conjunto da sociedade, pois, assim agindo, pensa que vai mudar o mundo, pensa, enfim, que é o salvador da pátria[…]“
Um abração,
Azenate