Tenho medo, pavor da solidão. Privar-me da companhia da minha família é me fazer solitário. Eu preciso da companhia da minha família para deitar, dormir, acordar, comer, beber, sorrir, chorar e tudo o mais do que necessita um ser gregário.
Para muitos, viajar, sair de casa, enfim, é uma oportunidade para mais uma aventura. Para mim é tormento, é quase dor e sofrimento.
Desde que decidi-me pela participação no congresso do IBCCRIM, em São Paulo que meu coração está aflito.
Mas estou decidido a ir. Vou tentar estar só, ficar só. Não será fácil. Todavia, ainda assim, preciso tentar.
Serão cinco dias de ausência da minha casa e do meu trabalho, igualmente relevante na minha vida. Sei que serão horas difíceis de superar. Mas, ainda assim, vou.
Confesso que nem sei mesmo por que me impus esse sacrifício.
Talvez o meu objetivo seja provar do gosto da solidão, para, desafiando-a, encontrar – quem sabe? – respostas para algumas indagações que têm me atormentado, provocando em mim intensas reflexões.
Exmo. Sr. Dr. JOSÉ LUIZ OLIVEIRA DE ALMEIDA, boa tarde Dr. José Luiz, sou PM no estado da PB. gostaria de saber se para uma denuncia de son abusivo em uma residência é preciso que haja a presença da vítima ou o nome dela no TCO. E se o acusado pode ser conduzido a DP se não obedecer para baixar o son. Ou só um telefonema anônimo também serve para irmos ai local e mandar desligar o son.
desculpa ter enviado está mensagen em comentarios, não achei o email do Sr. Desde já agradeço.